INFORMAÇÃO EXTRA

Voz Indígena - Marco Temporal Não!

O marco temporal é uma tese que afirma que os povos indígenas que não ocupavam as suas terras ancestrais em 5 de outubro de 1988 (dia da assinatura da constituição) não teriam mais o direito de viver nelas. Se aprovado, ele ratificaria séculos de violência e de roubo de terras, aprofundaria o genocídio já em curso contra os povos indígenas do Brasil e poderia aniquilar por completo povos indígenas isolados. Seria uma verdadeira catástrofe humanitária.

Woie Kriri Patte, do povo Xokleng (RS) - "Esse marco temporal é dos genocidas"

Woie Patte, do povo Xokleng, explica por que a aprovação da tese do marco temporal seria catastrófica para os povos indígenas do Brasil.

 

Eliseu Guarani, do povo Guarani Kaiowá (MS) - "Enfrentamos ataques de todos os lados"

Neste vídeo, Eliseu Guarani Kaiowá comenta a tese genocida do marco temporal e explica por que precisamos fazer muito barulho com #MarcoTemporalNão. Políticos ligados ao agronegócio estão pressionando pela aprovação do marco temporal.

 

Povo Awá (MA) - "Não aceitamos o marco temporal dos não-indígenas"

Diretamente da Amazônia maranhense, os Awá mandam uma mensagem bem clara ao Supremo Tribunal Federal pela sua sobrevivência e dos seus parentes isolados: “Marco temporal NÃO!“. A aprovação do marco temporal causaria um dos maiores impulsos ao genocídio indígena no Brasil desde 1500. Precisamos continuar fazendo muito barulho por #MarcoTemporalNão.

 

Ana Patté, do povo indígena Xokleng (SC) - "Não ao marco temporal e demarcação já!"

Em agosto de 2021, mais de 6.000 indígenas estiveram em Brasília pressionando o STF a, de uma vez por todas, barrar o marco temporal, uma tese elaborada pela bancada ruralista para roubar terras indígenas. Ana Patté é do povo Xokleng da TI Ibirama-Laklãnõ (SC), território que é o foco judicial do caso que discute o marco temporal.

 

Ismarti Guarani, do povo Guarani Kaiowá (MS) - "Pensem no nosso sangue que vai ser derramado"

Políticos ligados ao agronegócio estão pressionando pela aprovação do marco temporal. Ismarti Guarani, do povo Guarani Kaiowá (MS), explica por que o marco temporal é genocida e por que precisamos lutar juntos por #MarcoTemporalNão.


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